Apesar de ainda estar em fase de implantação em algumas regiões do país, a tecnologia 4G já é uma realidade no país.
Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os serviços da
quarta geração de telefonia móvel no Brasil está de acordo com as metas
estipuladas e se mostra satisfatório.
Em declaração dada à Folha de S. Paulo, o presidente do órgão, Pedro
Rezende, afirmou que a oferta de 4G não encontra dificuldades no país e
que o serviço de atendimento da Anatel não recebe reclamações. Além
disso, Rezende confirmou que todas as metas de cobertura foram cumpridas
até o momento.
O monitoramento realizado pela Agência foi realizado nas cidades-sede
da Copa do Mundo – Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador,
Fortaleza e Recife. De acordo com a Anatel, 50% da área destas cidades
já possuem cobertura 4G. A expectativa é elevar para 80% da área até
dezembro.
Números recentes da Anatel mostram que o 4G registra cerca de 170 mil
acessos. A projeção para o final do ano é atingir 4 milhões de acessos à
tecnologia e, segundo Rezende, também conciliar o crescimento com as
cobranças dos consumidores por melhorias.
O ministro das Comunicações Paulo Bernardo, no entanto, afirmou que
pretende melhorar as condições para que as operadoras possam oferecer
melhores serviços em telecomunicações. Segundo Bernardo, ainda há uma
desigualdade na oferta de serviços pois as operadoras não consideram
regiões localizadas na periferia e isso atrasa o desenvolvimento do
setor. O ministro afirmou ainda que ampliação da internet no país é a
prioridade do governo federal.
O Futurecom é o maior evento de tecnologia da América Latina e
oferece a seus participantes a oportunidade de estabelecer parcerias com
profissionais altamente qualificados e desenvolver conhecimentos acerca
dos setores de TI, Internet e Telecomunicações.
Confira o painel “As Novas Gerações de Tecnologia e o Compartilhamento da Infraestrutura: Desafios na Gestão, na Qualidade e nos Serviços“, que
trará debates acerca dos diferentes formatos de compartilhamento e
gerenciamento de infraestrutura, passivos e ativos bem como aspectos
regulatórios e até culturais que influenciam a competitividade e a
qualidade dos serviços ofertados tanto para redes 4G como para NGN.
Fonte: Tecmundo, Olhar Digital, Canaltech.
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